Um dos assuntos que mais tratamos aqui no nosso blog – quiçá o mais postado – é a Tecnologia. Existem diversos conteúdos educando sobre os benefícios e vantagens da digitalização, mas, e os perigos da tecnologia? Esse avanço tecnológico pode ser perigoso? Como isso afeta a minha clínica?
Tudo em excesso faz mal… você, provavelmente, já deve ter assistido – ou pelo menos ouvido falar – da série Black Mirror. Ela retrata como que o abuso da tecnologia pode ser perigoso à nossa existência.
Em um futuro próximo, o diretor da série imagina que iremos brigar por tecnologia; que dados e informações pessoais serão compartilhados em frações de segundo para qualquer empresa ou pessoa; e que não precisaremos nem sair de casa para “viver” nossas vidas (o que, logicamente, destrói a vida humana em sua essência).
Mas, apesar de alguns paralelos e referências externas para ilustrar melhor as ideias, o conteúdo vai dizer muito sobre a rotina da clínica e sobre a influência negativa ou positiva da tecnologia nessa área da medicina. Confira!

Máquinas X Trabalho Humano

As máquinas substituem o trabalho humano?

Sim. Milhares de pessoas são desligadas do trabalho por conta da automatização. Para o dono de uma companhia, é muito mais interessante comprar uma máquina que faz todo o trabalho de uma pessoa do que pagar mensalmente um indivíduo para tal.
Nas clínicas não é diferente. Hoje, existem diversos consultórios que utilizam Totens automáticos na recepção, bastando a pessoa se dirigir à máquina e agendar a sua própria consulta (dispensando o trabalho de uma recepcionista).

E qual o cenário ideal?

Equilibrar a tecnologia com a humanização é fundamental, a máquina tem que auxiliar o Ser Humano, e não substituí-lo. Em se tratando da área da saúde, por que não atribuir o agendamento inteligente como uma função a mais para as recepcionistas da clínica?
O ClinicWeb, por ser um eficiente software de gestão, concilia essas duas frentes. A recepcionista ou secretária consegue fazer o agendamento e o atendimento dos pacientes de forma muito mais prática e eficaz, consultando todas as ferramentas da aba “Recepção”.
E-mails personalizados, SMS com lembretes pré-consulta e outras funcionalidades podem ser disparadas com apenas alguns cliques da sua funcionária, fidelizando cada vez mais os seus clientes com um atendimento humanizado e de excelência.
Assim, você não precisa dispensar nenhum funcionário e tampouco abrir mão da tecnologia.

Segurança

Tecnologia, pelo menos, é sinônimo de segurança, certo?
Nem sempre! A tecnologia, ao mesmo tempo que pode ser muito segura, pode também ser extremamente vulnerável.

Hackers

Na verdade, o termo correto para personificar os perigos da tecnologia não é nem “Hacker”, mas sim “Cracker”.
Em um aspecto geral, os hackers não são maléficos, sendo capazes de usar seu amplo conhecimento em informática de forma positiva e podendo, até mesmo, atuar protegendo instituições e companhias.
Já os crackers são os famosos “cibercriminosos”. Aqueles que – também com amplo conhecimento em informática – agem de forma ilegal e desonesta, visando ganho financeiro. São, portanto, os responsáveis pelo desenvolvimento das ameaças digitais a que toda empresa está sujeita.
Mas quando que a tecnologia se torna vulnerável na clínica?
Atualmente, os perigos da tecnologia vêm à tona em sua clínica médica quando você utiliza de um sistema de gestão local. Ou seja, quando você se sujeita a diversos problemas que podem ocasionar na perda de todos os dados clínicos e dos seus pacientes.
Um software local até pode ser programado para que o acesso ao sistema seja feito apenas por meio de senhas. Porém, ainda assim, não é tão seguro quanto um “cloud computing”.
Isso porque, além da senha, o software em nuvem pode criar um histórico de acesso e conta também com funcionalidades que limitam as ações que cada um dos usuários do sistema pode executar. Além disso, faz a criptografia dos dados, aumentando os níveis de proteção.
O ClinicWeb, por ser na nuvem, atinge o tão desejado nível de segurança, deixando a vulnerabilidade e os perigos da tecnologia longe das clínicas. O seu armazenamento está imune a extravios, roubos, desastres naturais e qualquer outro problema. A única coisa que você deve preservar é o seu Login e Senha (e pra quem compartilhá-los).
A Vitta conta com um programa de gestão certificado SBIS-CFM NGS2, o mais rígido nível de garantia em segurança para softwares de gestão médica. O selo garante a maturidade técnica de desenvolvedores e validade jurídica a partir de qualquer assinatura digital feita nos prontuários.
Você deve estar se perguntando: mas quais são todos os níveis de segurança para este tipo de sistema? O ClinicWeb tem todos?
Existem dois níveis de segurança para esses sistemas:
NGS1
Contempla uma série de requisitos obrigatórios em segurança, como controle de versão do software, acesso e autenticação, além de comunicação remota, auditoria e documentação. Tudo para comprovar a segurança dos seus processos.
NGS2
O nível mais elevado de segurança inclui todos os requisitos anteriores e ainda exige a utilização de certificados digitais para autenticação e assinatura.
A Vitta, definitivamente, não compõe esse cenário de desordem tecnológica, e está no mercado para facilitar a vida do profissional da saúde e de quem usa de seus serviços.
Hoje, em sua base de dados, o ClinicWeb tem mais de 56 mil interações medicamentosas identificadas de forma automática; mais de 2 mil pacientes agendados online; e mais de 12 mil prontuários assinados digitalmente no último semestre.
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